Em seus pensamentos intensos devaneios.
Que habitam
inúmeros medos.
Consomem os
desejos mais saudáveis.
Que
manipulam sua essência através dos sórdidos segredos.
Triste dor e
sobrevivência.
Alienação e
culpa.
Um infinito
tormento.
Melhor parar
de pensar!
Contudo, já
não há mais tempo.
Não há mais
força.
Nem mesmo,
anseios.
Para o mal
enfim derrotar.
Assim,
permanecem os receios.
O medo de
confessar.
Pavores e
lamentos.
Que aprisionam
e enlouquecem.
Insegurança
até no falar.
Isso não é
viver.
É um
esconderijo eterno.
Prisão e
amargor nos pensamentos.
Uma mente
encarcerada.
Aprisionada,
Exausta e
oculta,
Ela esconde
segredos.
Por isso,
ela não vive.
Ingênuo
sofrimento!
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